As crinolinas eram armações usadas sob as saias para lhes conferir volume, sem a necessidade do uso de inúmeras anáguas.
Revival, o século da emolução do Império Romano, por parte da grande corte do Napoleão Bonaparte, onde se fez coroar imperador em 1805
Nesse clima generalizado, a moda faz o papel de livrar as mulheres dos
A tendência romântica se consagra definitivamente no século seguinte, a silhueta feminina se transforma em sino ou uma invertida flor, consagrando em advento Criolina
A linda espanhola Eugênia de Montijo esposa do Napoleão Bonaparte, detestava o desconforto das 9 anáguas engomadas das armações das saias da corte, passando assim a ditar tendência sem as mesmas.
A antiga fábrica beirando a falência Peugeot passou a produzir não só criolinas, mais guarda - chuvas, bicicletas até chegar aos seus famosos automóveis.
Em 1870 a terceira república adota o estilo "princesa" e a partir de 1880 até o final do século, as criolinas caíram em descrédito, sendo substituídas por Tournures "anquinhas", armando apenas a parte traseira das saias e vestidos, sendo usadas até o final de 1880.
Embora não soe como tal, as crinolinas ofereciam riscos as suas usuárias.
Entre os riscos que proporcionava estava a vulnerabilidade à ventanias, causada por seu formato de balão: há relatos de mulheres em portos que foram levadas ao mar, onde se afogaram.
Também consta que no ano de 1863 em Santiago, Chile, entre 2000 e 3000 pessoas morreram num incêndio em uma igreja.
Quando um lampião ateou fogo a um véu na parede, as pessoas tentaram correr para a saída, mas as mulheres com esta peça de vestuário acabaram por bloquear a porta.
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