Século XVIII, conhecido também como o surgimento do iluminismo ou como rococó.
Nesse período a sociedade viveu um apogeu de modernidade, onde os iluministas eram o foco de buscas para toda Paris, e se tornando depois fonte para Europa e América do Norte.
A Arte do Rococó chegou a ser considerada o exagero do exagero.
Tudo foi modificado e renovado, a arquitetura, a arte, a moda e a literatura, eram renovações sem moderações.
A Moda ficou ligada à figura do rei Luís XV, ele usava de tudo, o uso de rendas era tanto para mulheres quanto para homens, perucas, muito pó branco, rabo-de-cavalo, laços de seda.
As mulheres usavam flores por toda roupa e cabelos, corpetes super justos, mangas até o cotovelo finalizadas com grandes babados, saias volumosas, vestidos fechados e abertos sempre muito ornamentadas.
Mulheres e homens usavam seda, elas exageravam nos vestidos e eles nos calções, camisas, coletes extremamente bordados, casacos, meias e sapatos de salto, (já citado aqui no blog).
Em 1774, Luís XVI vira rei, Maria Antonieta torna-se Rainha da França, rapidamente ela se torna o ícone feminino dos Excessos.
Com a nova rainha, a moda se transforma mudando quase tudo, se já se via exageros, esse período de reinado traz o ilimitado da extravagancia.
Os cabelos chegam ao extremo em proporções e adornos, crinas de cavalo, cestos de frutas, moinho de ventos e até borboletas eram os enfeites capilares.
Quase no final da era Rococó, os decotes chegavam ao seu limite, os vestidos eram gigantes e largos a ponto de serem constrangedor ver uma mulher passar por uma porta.
O período é finalizado com a revolução Francesa, onde o Rei Luís XVI e a rainha Maria Antonieta foram decapitados em praça pública.
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Poxa, que matéria fantástica, Muito bom.
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